Christianne Luce Gomes Werneck*
O significado de lazer como o inverso das obrigações de diferentes naturezas, principalmente das obrigações do trabalho, vem predominando em nosso contexto. Freqüentemente, entende-se o lazer como tempo de "não-trabalho", tempo "livre" ou "desocupado"; tempo dedicado à diversão, à recuperação de energias, à fuga das tensões e ao esquecimento dos problemas que permeiam a nossa vida cotidiana.
Constituindo um momento propício para gozar a vida, difunde-se a idéia de que o lazer é capaz de proporcionar tudo aquilo de que somos privados não somente no trabalho, mas em todas as dimensões de nosso viver: o prazer, a liberdade, a alegria, a autonomia, a criatividade e a realização. Contudo, o lazer fracassa juntamente com as nossas insatisfações, pois não representa um fato isolado da dinâmica social mais ampla, refletindo as contradições e as múltiplas formas de alienação e de marginalização presentes em nosso meio.
Nesse sentido, para compreender porque o lazer vem sendo concebido como um tempo oposto ao trabalho, capaz de resolver ou atenuar as mazelas da sociedade, é essencial analisar o seu processo de constituição histórica no mundo ocidental, sempre concebido em função de determinados interesses hegemônicos.
1 O ponto de partida desta história: lazer e trabalho na Antigüidade clássica
As noções de lazer e de trabalho, bem como todo o saber produzido no mundo ocidental, tem suas raízes primeiras na Antigüidade clássica. Esse contexto histórico é marcado pelo apogeu urbano, intelectual e artístico de Atenas, centro para onde convergiam produtos e idéias do mundo inteiro e de onde partiam, em todas as direções, os princípios básicos de todo o conhecimento construído no Ocidente.
Os gregos relacionavam o lazer com o ócio – desprendimento das tarefas servis –, condição propícia à contemplação, à reflexão e à sabedoria. No entanto, apesar de assumir caráter contemplativo e reflexivo, o lazer não significava passividade. Ao contrário, representava um exercício em forma elevada, atribuído à alma racional: os tesouros do espírito eram frutos do ócio. Como lembram Carlton Yoshioka e Steve Simpson (1989), o lazer (skhole) era o inverso de ocupação (ascholia), de recreação (anapansis) e de divertimento (paidéia). Recreação e divertimento consistiam intervalos entre ocupações, sendo relegados às crianças.
Estudos de Hannah Arendt (1993) revelam que a palavra grega skhole, assim como a latina otium, significam toda e qualquer isenção da atividade política e não simplesmente lazer, embora ambas sejam também utilizadas para indicar cessação de trabalho. Entretanto, skhole não resultava da existência de um "tempo de folga" conquistado sobre o trabalho, mas era a possibilidade de abstenção consciente das atividades ligadas à mera subsistência.
Nesse entendimento, não era qualquer pessoa que poderia gozar do lazer, porque isso implicava, necessariamente, as condições de paz, de prosperidade e de liberdade em face das tarefas servis e das necessidades da vida de trabalho. Como dependia de certas condições políticas e socioeconômicas, o lazer representava um privilégio reservado unicamente aos filósofos.
Nesse sentido, para saber compreender o lazer é preciso aprender e desenvolver certas habilidades que tenham por fim o próprio indivíduo que goza desse repouso. Por essa razão, as classes que se dedicam à "vida ativa" – artesãos, lavradores e guerreiros – deveriam estar em condições de produzir e de fazer a guerra mas, para Aristóteles, valia muito mais gozar da paz e do repouso proporcionados pelo lazer.
Para compreender o significado da expressão "vida ativa" em Aristóteles, busco auxílio nas análises realizadas por Hannah Arendt (1993). Segundo as considerações dessa autora, a expressão vita activa designa três atividades humanas fundamentais: o labor (labor), o trabalho (poiesis) e a ação (praxis). O labor é a atividade que corresponde ao processo biológico do corpo humano; relaciona-se às necessidades vitais produzidas e introduzidas no decorrer da existência. Com isso, a condição humana do labor é a própria vida. Ele assegura não apenas a sobrevivência do indivíduo, mas a perpetuação da espécie.
O trabalho, por sua vez, é a atividade correspondente ao artificialismo da existência humana, traduz o fazer, o fabricar, o criar pela arte. É obra do homo faber, ser humano que maneja instrumentos, capaz de produzir um mundo "artificial" de coisas, nitidamente distinto de qualquer ambiente natural. O trabalho e o seu produto – o artefato humano – emprestam determinada permanência e durabilidade à futilidade da vida e ao caráter efêmero do tempo humano. Dessa forma, a condição humana do trabalho é a mundanidade.
A ação corresponde à condição humana da pluralidade e é a única atividade que se exerce diretamente entre os homens sem a mediação dos objetos ou da matéria. O recurso utilizado pelo ser humano é o discurso, a palavra: trata-se da ação no campo ético e político.
Com isso, o lazer era o inverso de vita activa – que engloba tanto o labor, como o trabalho ou a ação – sendo então associado ao que Aristóteles entende por vita contemplativa, exercício nobre ao qual somente poucos poderiam se entregar. Além disso, é importante ressaltar o caráter a-político e a-histórico assumido pelo lazer, uma vez que, para gozá-lo, era fundamental abster-se do trabalho útil ou produtivo e cessar toda a vida política concretizada nas delimitações do espaço público da polis, buscando o recolhimento privado, base do repouso filosófico.
As considerações aristotélicas influenciaram sobremaneira a constituição do pensamento ocidental, sobretudo no que se refere ao entendimento de lazer como algo que está atrelado ao trabalho, assumindo contraditórias relações. A verdadeira relação que caracteriza a categoria trabalho-lazer na Antigüidade clássica, sobretudo considerando o esplendor grego, é a dialética necessidade-liberdade pois, como nos diz Hannah Arendt (1993), o desejo de libertação das fadigas e penas do trabalho é tão antigo quanto a história de que se tem registro.
Entretanto, não foi essa a idéia difundida após o declínio da civilização helênica, que ocorreu paralelamente à ascensão romana. Embora bastante influenciada pela cultura grega, Roma foi palco para a constituição de novos valores, principalmente no que se refere à propagação do cristianismo.
Ao aceitar adeptos de todas as classes sociais, conceder alguns direitos às mulheres e ao enunciar uma preocupação com a salvação após a morte, o cristianismo possibilitou novos significados ao trabalho e ao lazer, que passam a corresponder às perspectivas cristãs. Que novos contornos foram, então, delineados para o lazer e para o trabalho no contexto medieval?
2 Incorporando novos valores no período medieval
Com a difusão do cristianismo, surge um novo elemento que passa a definir outros sentidos às concepções de lazer e também de trabalho: Deus. Com isso homem e mundo, lazer e trabalho passaram a ser concebidos como criação divina e o homem, dotado de razão, sentimentos e emoção, passa a ser um portador de livre-arbítrio, devendo encaminhar sua vida de acordo com um código moral revelado por Deus.
Esse código moral era, ao mesmo tempo, baseado na condenação do lazer – uma vez que ele representava um perigo à purificação da alma – e na ênfase à noção aristotélica de ócio como contemplação, vida dedicada aos deleites do espírito de forma restrita, vigiada e extremamente controlada. No caso do trabalho, a origem dessa palavra (do latim tripalium) expressa a idéia de padecimento e cativeiro.
Revestido da dimensão religiosa, o trabalho manteve a conotação de algo penoso, um verdadeiro castigo para o ser humano. Tal sentido pode ser encontrado no Antigo Testamento, onde o trabalho é associado a tudo aquilo que é desagradável, por ser uma punição de Deus ao pecado original. Assim está escrito no livro do Gênesis, em seu terceiro capítulo, versículo 19: "No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra".
Nesses termos, era imprescindível que o ser humano aceitasse sua condição de pecador dedicando-se, sem questionamentos, ao árduo trabalho. Em contrapartida, seus momentos de repouso deveriam ser orientados para a busca da paz e da purificação do espírito, evitando todo o tipo de tentação causada pelos prazeres da carne. Somente dessa forma seria possível alcançar um lugar entre os "eleitos" de Deus.
O lazer, também restrito a alguns privilegiados nesse contexto histórico, só poderia ser vivenciado se contribuísse para elevar a alma à Deus, impregnando valores morais considerados essenciais para o mundo do trabalho, para a estruturação da família nos moldes cristãos e, sobretudo, para a manutenção da Igreja católica como corporação universal, como salientam os estudos realizados por Eustáquia Salvadora de Sousa (1994).
Com ênfase no aspecto moral, o trabalho era visto como um dever, como um modo de servir a Deus. Segundo esse pensamento, como o destino e a vocação de cada um é previamente definido por Deus, qualquer profissão deveria ser uma forma de o homem mostrar, por meio dos êxitos alcançados em seu ofício, que é um eleito do Senhor. Por esse motivo, todos deveriam entregar-se inteiramente ao trabalho, evitando o consumo supérfluo e a riqueza, uma vez que consistiam tentações para a vadiagem e o relaxamento.
Embora as condições de vida dos servos e camponeses medievais fossem muito superiores às dos escravos romanos, eram ainda muito precárias, marcadas pela fome, pela miséria e por pesados trabalhos: condição necessária à eterna salvação. Além disso, todas as ocasiões festivas realizadas nesse período tinham um fim religioso, o que propiciava a incorporação de determinados sentidos, que objetivavam a manutenção da ordem social vigente.
Assim sendo, trabalho e lazer foram utilizados como eficiente mecanismo de controle moral e social, colocado a serviço de determinados interesses. Mas esse revestimento cristão que manipulou o trabalho e o lazer continuou se perpetuando no decorrer da Modernidade, ou cedeu lugar a novos princípios?
3 A Modernidade: palco de mudanças históricas para o trabalho e o lazer
Segundo Marilena Chauí (1986), é difícil precisar, cronologicamente, quando se inicia a Modernidade. Apesar dessa dificuldade, muitos historiadores designam o Renascimento como um período de transição entre as Idades Medieval e Moderna, fase marcada por crises de diversas naturezas. Alguns historiadores, contudo, preferem considerar o início da Modernidade no período conhecido como "Século de Ferro" (1550 a 1660), baseando-se nas grandes transformações econômicas, políticas e sociais decorrentes da implantação do capitalismo na Europa.
Para ser compreendido em suas diferentes dimensões, é preciso que o capitalismo não seja reduzido à economia de mercado, pois a relação fundante desse sistema é social – embora nem sempre ela apareça como tal. Nesse sentido, o capitalismo é um sistema histórico-social que tem uma identidade própria, baseada na relação dialética entre a burguesia e o proletariado.
Allain Touraine (1994) afirma que o ideal capitalista é sacrificar tudo em nome do trabalho, mas isso não assegura a salvação, e sim o acúmulo de riqueza para os detentores do capital. Dessa forma, os pilares do capitalismo são sustentados pela exploração da mão-de-obra assalariada, que não tem outro recurso que não seja vender, em troca de um salário, a sua própria força de trabalho.
Apesar de o capitalismo não ser um sistema rígido, uma vez que se vem perpetuando graças à sua grande capacidade de adaptação e flexibilidade, a história construída em nossa sociedade revela a sua "fratura exposta": a exploração proveniente da Revolução Industrial.
Mesmo havendo uma divergência de opiniões, pode-se afirmar que a Revolução Industrial ocorreu na segunda metade do século XVIII na Grã-Bretanha, sobretudo na Inglaterra, com os aperfeiçoamentos da máquina a vapor, principalmente na produção têxtil e metalúrgica. A Revolução Industrial caracteriza-se pela riqueza de seus inventos e é traduzida como a combinação entre técnica e ciência. A partir daí, veio atingindo toda a Europa e o resto do mundo.
Além da Revolução Industrial, a Revolução Francesa também foi responsável pelo estabelecimento de uma nova ordem política e social na moderna sociedade européia. Essas revoluções foram marcantes para a consolidação do capitalismo e encerraram um golpe mortal no feudalismo. A burguesia, classe média em ascensão, já detinha o poder econômico. Faltava-lhe, contudo, o poder político. Foi assim que a Revolução Francesa, escoltada pelos princípios "igualdade, liberdade e fraternidade", provocou o estabelecimento da moderna sociedade burguesa e favoreceu a expansão do capitalismo na Europa.
Assim sendo, o fim do século XVIII, na Europa, é um dos grandes momentos revolucionários de nossa história. Ele configurou a sociedade, a política, a economia, o trabalho, o lazer e o próprio homem, devido às transformações geradas com a implantação do modo de produção capitalista.
A ideologia predominante na prática social capitalista supervaloriza o trabalho, pois ele define as identidades e os papéis assumidos na sociedade, sendo o denominador comum das pessoas. Além disso, ele é a possibilidade de manutenção da riqueza e também da produção de excedente para aqueles que detêm o capital.
No histórico conflito travado entre capital e trabalho assalariado, socialmente gerado nas sociedades capitalistas, os protagonistas dessa situação assumem posições antagônicas por terem interesses distintos e contraditórios. Enquanto a classe detentora do capital objetiva, sobretudo, a acumulação de mais riqueza, a manutenção de seus privilégios – dentre os quais o lazer – e a concentração do poder em suas mãos, a classe operária clama, incessantemente, por melhores condições de vida e de trabalho, com salários dignos, distribuição de renda justa, redução da jornada de trabalho, mais segurança na prática de seus ofícios e oportunidade de emprego para todos.
Nesse contexto emerge o lazer, enquanto fenômeno histórico-social intimamente relacionado às questões que envolvem o trabalho e a vida como um todo. Ao contrário do sentido grego de skhole, o lazer da forma como conhecemos hoje foi fruto de reivindicações sociais, resultante da existência de um "tempo de folga" conquistado sobre o trabalho.
Entretanto, nem todo tempo de folga, supostamente "livre" das obrigações, pode ser considerado tempo de lazer, principalmente se assumir como funções básicas a compensação de frustrações, a recuperação de energias para o exercício laboral ou a fuga dos problemas, o que seria apenas uma maneira alienada de contribuir com a manutenção da estrutura social vigente, desprovida de crítica ou reflexão.
Apesar do pessimismo que engendra a obra O trabalho em migalhas, de Georges Friedmann (1983), esse autor nos esclarece que os trabalhadores assalariados buscavam, diante das condições experimentadas em conseqüência do trabalho capitalista alienante, reconquistar no lazer tudo aquilo de que vinham sendo privados: a iniciativa, a responsabilidade, a criatividade e a realização.
Assim sendo, o lazer parece estar restrito à compensação da insatisfação e da alienação causadas pelo trabalho, à recuperação psicossomática do trabalhador e à possibilidade ingênua de realização humana, desvinculada das questões mais amplas que constituem a dinâmica social, como indicam ponderações de Nelson Carvalho Marcellino (1987).
Enquanto prática social vinculada ao moderno mundo do trabalho, o lazer assume como funções básicas, dentre outras, a compensação das frustrações experimentadas, a recuperação de energias exigidas para o exercício laboral, bem como a possibilidade de consumo de bens e serviços. Dessa forma, percebo que essas duas esferas não são opostas, mas complementares: mais uma vez, o lazer se torna "útil" aos interesses – sociais, políticos e econômicos – que permeiam não somente o trabalho, mas a vida como um todo.
Além disso, como a lógica da produtividade foi por nós incorporada, nem sempre estamos preparados para a vivência crítica e criativa do lazer, uma vez que este carrega valores preconceituosos, tais como inutilidade, falta de seriedade, descompromisso, preguiça, vagabundagem. Por essa razão, até mesmo o lazer precisa ser ocupado por atividades brincantes. Freqüentemente, nos sentimos constrangidos se, por opção, nos permitimos gozar desse momento da forma como quisermos, recusando-nos a ser mais uma peça na engrenagem socioeconômica que visa basicamente a produção e o consumo conformista de bens e serviços.
Por outro lado, seguindo a perspectiva gramsciana, Marcellino (1987) destaca a oportunidade de o lazer atuar como alavanca de transformação social, pois é um fenômeno gerado historicamente, do qual podem emergir valores questionadores da sociedade. A admissão da importância do lazer na vida moderna significa, pois, considerá-lo como um espaço privilegiado para a vivência de valores que possam contribuir, enquanto resistência, para mudanças de ordem moral e cultural, imprescindíveis à construção de uma outra realidade social, mais justa e humanizada.
Concluindo, este estudo mostrou que o entendimento de lazer vem sendo, historicamente, atrelado à noção de trabalho, nem sempre assumindo caráter de oposição. Essa relação dialética demanda, pois, repensar os vínculos constituídos entre esses dois fenômenos, pois ambos são importantes para a realização humana.
Considerando o quadro social em que vivemos atualmente, a maioria das pessoas se vê obrigada a preencher seus momentos de lazer com novas jornadas de trabalho, tendo em vista o atendimento de suas necessidades básicas de sobrevivência, ou mesmo a conquista de seus "sonhos de consumo", o que muitas vezes compromete a qualidade de vida que pode ser proporcionada pelo lazer.
A qualidade de vida almejada pelo lazer em seu sentido social, histórico, cultural e político assume, pois, os princípios da qualidade sociocultural, elemento chave na batalha por condições dignas para todos. Assim, o lazer se torna um espaço para a luta contra a exploração e alienação dos sujeitos, procurando desenvolver a consciência reflexiva calcada não somente na realidade concreta, mas também na possibilidade de atuar sobre ela em busca de saídas.
Para tanto, é preciso desenvolver uma educação para (e pelo) lazer que abrace o seu papel multicultural, valorizando o afetivo, a solidariedade e a inter-subjetividade, considerando, ainda, a diversidade cultural e a democratização social na construção de uma educação para todos que enfatize a igualdade mas não elimine as diferenças. Assim, é preciso alargar espaços para os sonhos, para os desafios e para os riscos que suas realizações impõem. E é justamente o repartir da alegria nesse processo que colabora com a formação de sujeitos lúdicos e com o compromisso do lazer com a promoção da qualidade de vida.
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